Recebemos da Sra. Amélia Muniz de Oliveira uma carta contando sua relação com sua máquina de costurar Olímpia que se vê na foto. Percebe-se na leitura o grau de afeição que demonstra à sua “amiga”. Inicialmente utilizou-a para costurar roupas para seu marido, filhos e vizinhos. Atualmente usa-a para confeccionar cobertores através da junção de retalhos e pequenos consertos em roupas usadas que são distribuídas à população carente.Essa história começou no ano de 1958 em Ibirapuitã, na época Distrito de Soledade. A forma de sua aquisição, pagamento de valor de frete pela máquina é inusitado, dando uma pitada de humor no inicio dessa trajetória. Deixo para a própria Amélia contá-la;
Perguntei a Dona Amélia qual a música de sua preferência para que acompanhasse sua história. Como resposta recebi; “uma gauchona”.
D.Amélia é como eu ...eu gosto de ver e sentir o mistério a beleza de quem foi os donos de coisas antigas...o que eles faziam ,o qto foram felizes ou se aquilo foi o que sustentou uma familia...por tráz de tudo existe uma história eis ai o fascinio...
ResponderExcluirJota Jota
ResponderExcluirAs coisas hoje são tão descartáveis que quando vemos alguem valorizar um objeto antigo, como a Dona Amélia, nos chama a atencao.
Obrigado pelo teu comentário.
Antiquario
Alguém sabe o ano aproximado de fabricação desta máquina? Amanha irei ver uma idêntica a esta para comprar.
ResponderExcluirMinha mãe tem uma dessas
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