quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Calculadora mecânica TRIUMPHATOR

Alleinige fabrikanten  TRIUMPHATOR – werke  mölkau  bei  Leipzig

Podemos considerar esta calculadora como uma peça de museu tal seu estado de conservação, funcionamento e idade. Pelas pesquisas efetuadas podemos estimar sua fabricação como sendo no período entre 1920/1925.
A marca TRIUMPHATOR foi uma das três fabricantes de calculadoras mais conhecidas do mundo na primeira metade do século XX. As outras eram a ODHNER e BRUNSNIGA.  Iniciou suas atividades em 1904 até 1965 quando encerrou suas atividades.


Número de série 65.432 – 1920/1925

Esta calculadora mecânica era montada originalmente sobre uma bancada de madeira. Éra uma  maquina de 04 (quatro) espécies, o que significa que elas  podem realizar as 04 (quatro) operações aritiméticas básicas.


Abaixo alguns retratos quando em fase de restauração nos estúdios do Pinga Boni.












Contamos hoje pela primeira com Anísio Silva, com “colcha de retalhos”.








terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Felipão e a máquina filigranadora do Banco do Brasil.



        O Leandro Doro achou uma ligação  entre a maquininha x Felipão  representando através de sua arte o desejo do povo do Banco do Brasil, o que motivou o título desta matéria.  Lembram do fato?






        Esta preciosidade foi comprada  na Feira da Redenção em Porto Alegre  a preço módico, não custando mais do que duas vezes a metade de cinquenta reais. Além do preço contribuiu para que a negociação ocorresse o fato de ter pertencido ao Banco do Brasil S/A evidenciado por um selo constando o número do patrimônio.
            Intrigado quanto a sua utilidade busquei informações com um amigo, Roberto Persson, aposentado daquela instituição e que por longo tempo percorreu diversas cidades gauchas como gerente e que baseado em sua longa vivencia no BB desvendou o mistério.
       A respeito o Persson nos diz  “trata-se uma máquina filigranadora , ou seja, destinada a produzir uma filigrana na superfície. No caso, valores préviamente datilografados relativos a cheques, ordens de pagamento e outros papéis que exprimiam valor e que, para efeito de segurança, necessitavam de uma autenticação ( filigrana). Foi usada principalmente por Bancos, até meados de 1970”.
       Abaixo alguns retratos registrando sua passagem pelo estúdio do Pinga Boni onde sofreu interferências  em seu mecanismo e estrutura.