´´ Apesar de
bonitas e modernas, estas máquinas atuais não me agradam. As antigas me
fotografavam bem mais jovem´´. Moacir Luís Araldi.
Foi
adquirida na feira de antiguidades de Notting Hill, bairro londrino, em agosto
de 2019. Fabricada no período de 1957/1959 pela Kodak Limited London.
Chamou
atenção seu design arrojado: coloração
creme imitando couro, com detalhes marrons e as peças metálicas douradas, que
lhe diferenciavam das câmeras totalmente
pretas, fabricadas à época, conferindo-lhe especial beleza. Seu estado
impecável, que é possível avaliar pelas fotos acima. Vamos considerar que a
maquininha é sessentona!
Recebemos
foto enviada pela colaboradora deste blog, Juliana Cristina Pritsch, que em
suas andanças pelo mundo testemunha e cristaliza imagens incríveis. Pritsch traduziu de forma magnifica a linguagem/aura
do lugar, dando o click – pasmem – no celular, na hora certa em que
luminosidade, ângulo, e sensibilidade inerente, se harmonizaram. Deu no que
deu: belíssima foto. Como não compartilhar!?
Vista da
London Eye através do Westminster Pier.
Quando falo
em sensibilidade inerente, Nei Duclós,
escritor uruguaianense verbaliza no capricho o significado quando se refere aos
retratistas, como Juliana Pritsch; ´´ não se trata de segredos mas de emoções
de enxergar o que está oculto de forma
permanente: a exposição clara e explicita da realidade, território tão
assombroso que é confundido com ficção e
só se revela quando o fotógrafo ilumina o que precisa ser visto e ninguém vê´´.
Para encerrar,
Diana na área:
Cada vez mais legal teu blog! Parabéns e obrigado por compartilhar e divulgar meus poemas. Abraço do amigo Moacir Araldi.
ResponderExcluirOlá poeta
ResponderExcluirSempre haverá espaço para teus poemas.