terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Felipão e a máquina filigranadora do Banco do Brasil.



        O Leandro Doro achou uma ligação  entre a maquininha x Felipão  representando através de sua arte o desejo do povo do Banco do Brasil, o que motivou o título desta matéria.  Lembram do fato?






        Esta preciosidade foi comprada  na Feira da Redenção em Porto Alegre  a preço módico, não custando mais do que duas vezes a metade de cinquenta reais. Além do preço contribuiu para que a negociação ocorresse o fato de ter pertencido ao Banco do Brasil S/A evidenciado por um selo constando o número do patrimônio.
            Intrigado quanto a sua utilidade busquei informações com um amigo, Roberto Persson, aposentado daquela instituição e que por longo tempo percorreu diversas cidades gauchas como gerente e que baseado em sua longa vivencia no BB desvendou o mistério.
       A respeito o Persson nos diz  “trata-se uma máquina filigranadora , ou seja, destinada a produzir uma filigrana na superfície. No caso, valores préviamente datilografados relativos a cheques, ordens de pagamento e outros papéis que exprimiam valor e que, para efeito de segurança, necessitavam de uma autenticação ( filigrana). Foi usada principalmente por Bancos, até meados de 1970”.
       Abaixo alguns retratos registrando sua passagem pelo estúdio do Pinga Boni onde sofreu interferências  em seu mecanismo e estrutura.











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