O Leandro Doro achou uma ligação entre a maquininha x Felipão representando através de sua arte o desejo do povo do Banco do Brasil, o que motivou o título desta matéria. Lembram do fato?
Esta preciosidade foi comprada na Feira da Redenção em Porto Alegre a preço módico, não custando mais do que duas vezes a metade de cinquenta reais. Além do preço contribuiu para que a negociação ocorresse o fato de ter pertencido ao Banco do Brasil S/A evidenciado por um selo constando o número do patrimônio.
Intrigado quanto a sua utilidade busquei informações com um amigo, Roberto Persson, aposentado daquela instituição e que por longo tempo percorreu diversas cidades gauchas como gerente e que baseado em sua longa vivencia no BB desvendou o mistério.
A respeito o Persson nos diz “trata-se uma máquina filigranadora , ou seja, destinada a produzir uma filigrana na superfície. No caso, valores préviamente datilografados relativos a cheques, ordens de pagamento e outros papéis que exprimiam valor e que, para efeito de segurança, necessitavam de uma autenticação ( filigrana). Foi usada principalmente por Bancos, até meados de 1970”.
Abaixo alguns retratos registrando sua passagem pelo estúdio do Pinga Boni onde sofreu interferências em seu mecanismo e estrutura.
Olá Oliva.
ResponderExcluirA maquina autenticava cheques.
Irei sim até teu blog.