Primeira câmera fotográfica Kodak fabricada no Brasil
Na embalagem estava
incluída 01 (um) filme Verichrome PAN
127 e 01 (um) Kodacolor X127.
A “Rio 400” foi a primeira câmera fotografica
fabricada pela KODAK no Brasil, lá pelos idos de 1965. Batizada de “Rio 400 “,em
homenagem ao IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro.
Essa
maquininha é encontrada com facilidade, com boa aparência e pleno funcionamento, a preços acessíveis. Quando
pesquei uma no mercado, nessas condições, com caixa e manual, não tive duvidas em fechar negocio. Está
fazendo sucesso no Antiquário.
Registro
interessante consta na caixa: “Fabricada por FANAMEL – rua Cajuru. 649 –
São Paulo, para KODAK Brasileira Ltda – Al Glete, 490 – São Paulo.”
Nesta oportunidade
mostramos fotos enviadas por Estevan Gavioli da Silva que em suas andanças pelo
mundo, lá pela Noruega, registrou com
talento belas paisagens.
Não bastasse a beleza
das fotos, nosso colaborador complementa-as, comentando com dados
interessantes, cada uma delas. Vejam!
“Captada por
volta das 21h00min, em Bergen, situada
no oeste da Noruega. A parte antiga da cidade, chamada Bryggen, que pode ser
vista ao fundo da fotografia – está
ligada a uma baia onde se situa uma feira de frutos do mar, e é circundada por
casas datando do tempo da Liga Hanseática. Em 1979 passou a integrar a lista do
patrimônio da humanidade da Unesco. Bergen foi capital da Noruega desde sua
fundação ( 1070) até 1299.”
“A foto da
casa que retrata parte do vale de Flâm, foi tirada com o trem em movimento, a
partir da famosa via férrea Flâmsbana, que liga Myrdal, em um trajeto de
20 km, sendo a ferrovia mais íngreme do mundo em trilhos convencionais. Apesar
de eu não saber, quando a captei, a imagem da fotografia é um dos cartões postais
da Noruega e eu encontrei outras semelhantes na internet. A ferrovia que passa
por picos nevados, montanhas e inúmeras cachoeiras, levou vinte anos para ser
concluída e é considerada uma obra prima da engenharia norueguesa. O mais
arriscado e que tomou mais tempo foi a construção dos tuneis – na sua maioria
escavados a mão.”